quarta-feira, 7 de novembro de 2012

"Água pra beber"


O nosso organismo é composto por água, na maior parte, todo mundo já aprendeu isso na escola. O corpo humano precisa de água para manter-se hidratado, com boa saúde, diminuir riscos de doenças, enfim... Mas nós realmente precisamos de plástico?? 



Todos os dias, milhões de garrafas de espuma de polietileno são usadas e jogadas fora logo depois. Nas academias, e em todos os lugares existem lixo cheio de garrafinhas TODOS OS DIAS... e o pior... às vezes cheias de água!!! É um grande desperdício. 
Além de ser reciclável, a squeeze responde à nossa necessidade básica de beber água diariamente, sem precisar ficar trocando e jogando fora garrafas e mais garrafas de plástico! 
Fora que ela mantém a temperatura da água por mais tempo!
Eu não largo mais a minha!! Item importantíssimo dentro da bolsa!
Essa é a hora de fazer algo, para se livrar dos maus hábitos, e finalmente, ser livre. "LIVRE POR NATUREZA"! =)

Compre Menos Garrafa de Plástico!

Beijos
Beth

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

VEM AÍ... CIRCUITO ATHENAS!



                                                     http://wrun.terra.com.br/


VOCÊ CORRE?

ENTÃO NÃO FIQUE FORA DESSA!

PARTICIPE!


INSCRIÇÕES PELO SITE: 

http://www.circuitoathenas.com.br/2012/


Abraços Beth

POSSO CORRER CONVERSANDO?



Há muitas dúvidas sobre as questões: “Como concilio a respiração com a corrida? Expiro pelo nariz ou pela boca? Por que eu não consigo correr conversando? Por que canso tanto? Por que tem pessoas que conseguem correr conversando?”

Bom, vamos lá!

Primeiro vamos falar um pouco de respiração. Quando você é um iniciante, precisa “ensinar” seu centro respiratório a sincronizar sua respiração de forma adequada durante a corrida, bicicleta, enfim, exercícios aeróbios. Você precisa se atentar na coordenação da respiração. Inspirar o ar pelo nariz é o ideal, pois o aquecimento do ar para os pulmões é mais eficiente e os pêlos nasais formam uma barreira mecânica, ou seja, protege e retém as substâncias estranhas do ar inspirado. Já a expiração pode ser realizada pela boca, pois o fluxo é mais rápido.

A forma e a maneira de respirar também agem em função da velocidade da corrida. Em corridas de média e longa distância, pode ser executada um tipo de respiração diafragmática de modo que a fase ativa seja a expiração e esta contribui para eliminar uma maior quantidade de gás carbônico.

O ritmo respiratório pode ser “educado” na prática esportiva, coordenando as passadas com o número de inspirações e expirações, por exemplo, 2 inspirações e 2 expirações (2×2); podendo aumentá-las de acordo com o condicionamento físico, isto é, 2×3, 3×4, 5×7.

Agora… É possível correr conversando? SIM! MAS, quando estamos com um melhor condicionamento e quando estamos adaptados a coordenar nosso ritmo respiratório, tendo sempre que lembrar de COMO estamos respirando até que isto se torne um trabalho involuntário.

Nas corridas longas utilizamos, predominantemente, o metabolismo aeróbio, sendo que captamos e utilizamos oxigênio necessário, conseguindo conversar tranquilamente. Com os Sprints (explosões ou aumento de velocidade) durante estas corridas ou mesmo com o cansado causado pelo despreparo físico mediante a duração (corredor amador), a via metabólica utilizada se torna a anaeróbia, sendo que fica mais ofegante e mais difícil de conversar.

Com o teste ergo espirométrico ou o cálculo da zona-alvo, conseguimos determinar qual a velocidade e freqüência cardíaca que devemos manter para tornar nossa corrida “confortável”. Assim, com o condicionamento e preparo, seu organismo se adapta fisiologicamente e vai ficando cada vez mais fácil de conversar.

Treine! Assim você conseguirá correr com os amigos, conversando e sem cansar. Aliás, uma companhia é uma ótima opção, pois não vemos o tempo passar, nos exercitamos e ainda colocamos o papo em dia.




"Não se iluda, pois só atingirá o pico da montanha se estiver decidido a enfrentar o esforço da caminhada



Abraço

Beth

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

terça-feira, 9 de outubro de 2012

COMO AMARRAR SEU TÊNIS CORRETAMENTE!

Pisada, postura, hidratação, percurso, alimentação, tempo… As preocupações antes de uma prova (ou mesmo de um treino) são tantas que às vezes acabamos esquecendo de dedicar parte da nossa atenção a um detalhe muito simples, mas importantíssimo: o amarrar dos tênis de corrida. Pode até parecer algo simples e banal, mas requer uma boa dose de observação e cuidado, pois a pressão dos cadarços sobre o pé pode dificultar a circulação sanguínea, causar dor e prejudicar o desempenho. Por isso, confira algumas maneiras de amarrar o tênis de corrida corretamente e lembre-se de ter atenção a esse detalhe no futuro
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                                                                    http://wrun.terra.com.br/

1. Zigue-zague: o zigue-zague é indicado para tênis de corrida que ficam largos no calcanhar. Com essa amarração, o tênis ficará bem firme na parte de trás do pé.
2. Paralelo tradicional: essa amarração levanta a ponta do tênis e ajuda a melhorar problemas como calos, sangramentos, dedos em martelo ou complicações nas unhas.
3. Paralelo para pés cavos: ideal para quem quer tirar a pressão que os cadarços fazem em cima do pé e possui o pé cavo.
4. Duplo zigue-zague: serve para que possa soltar ou apertar o cadarço na parte que você desejar, fazendo que o incômodo localizado seja solucionado. Ideal para quem tem a planta do pé larga e o calcanhar estreito.
5. Paralelo com zigue-zague: ideal para aliviar a pressão no peito do pé, causando menos dor durante a corrida.
abraços BETH

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

VIDA SAUDÁVEL ... CORPO LEGAL!!: http://wrun.terra.com.br/VOCÊ CORRE?VEM AÍ CIRCU...

VIDA SAUDÁVEL ... CORPO LEGAL!!:
http://wrun.terra.com.br/VOCÊ CORRE?
VEM AÍ CIRCU...
: http://wrun.terra.com.br/ VOCÊ CORRE? VEM AÍ CIRCUITO ATHENAS!  SIGA MEU BLOG E PARTICIPE DO SORTEIO DE UM KIT!  ABRAÇOS BETH "...

RISCOS E DICAS PARA NÃO CORRER OS RISCOS...


                                                       http://wrun.terra.com.br/


Treinar forte, visando superar seus limites, é algo que deixa o atleta de corrida de rua em uma situação arriscada. Às vezes, por mais que o corredor esteja no auge de sua forma física, é possível que durante a preparação ele perca o equilíbrio e seu desempenho caia vertiginosamente. Nesses momentos, é preciso não se deixar abalar e seguir em frente com o treino de corrida. Afinal, esses contratempos são mais comuns do que podem parecer. Seguindo algumas dicas é possível se recuperar rapidamente e restabelecer sua confiança.
O primeiro passo é sempre identificar o problema. É comum que as altas temperaturas e uma hidratação inadequada, somadas ao treino de corrida mais pesado, sejam responsáveis pelo desgaste físico do atleta. Logo, treinar em horários mais frios e/ou prestar atenção à ingestão constante de líquidos são saídas que muitas vezes funcionam. Quando o corpo está exausto, independentemente do motivo, não adianta nada seguir com os treinos, então descansar  também é muito importante.
Depois de descansar, e já tendo alguma ideia do que levou ao problema, é preciso retomar o treino de corrida, mas aos poucos, com apenas um terço da quilometragem e em ritmo confortável. Aos poucos, vá acrescentando novamente volume e intensidade ao treino. Dentro de três semanas ou um mês o problema já deve ter desaparecido completamente. Assim, é possível retomar o treinamento no ponto em que estaria se não tivesse interrompido sua preparação.

Galera, semana que será o sorteio do kit!
"Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário." (Einstein
Abrço gente, coredo sempre.....

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Problemas que atrapalham corredores – e suas soluções






Alguns sintomas são recorrentes na vida de quem correAlergiasrefluxodores de cabeça nos pegam desprevenidos durante uma prova ou treino e não sabemos exatamente o que temos ou o que fazer. O ideal, claro, éprocurar um médico, mas existem alguns problemas mais comuns para os quais as soluções são simples. Confira alguns deles:
Sintoma: sensação de queimação no peito ou na garganta.
Diagnóstico provável: refluxo de ácido.
Solução: evitar o consumo de cafeína, chocolate, menta, cebola e frutas cítricas pelo menos duas horas antes da corrida. Cinto de hidratação muito justo também pode ser responsável, pois pressiona e abre a válvula que isola o esôfago do ácido gástrico.
Sintoma: cabeça fica latejando depois de uma competição ou treino mais intenso.
Diagnóstico provável: cefaleia de esforço (dor de cabeça por tensão que ocorre quando os músculos do pescoço e ombros ficam rígidos e restringem o fluxo de sangue para a cabeça).
Solução: relaxar os ombros durante a corrida e, a cada 1 ou 2 km, balançar os braços. Antes e depois da corrida, aquecer pescoço e ombros com massagem e exercícios de movimentos circulares.
Sintoma: aperto no peito durante a corrida e tosse depois.
Diagnóstico provável: asma induzida por exercícios.
Solução: para que os pulmões se ajustem ao esforço, andar ou trotar por 5 minutos antes de atingir o ritmo de corrida normal é importante. Quando os pulmões se aquecem gradativamente, eles lidam mais facilmente com frequências respiratórias mais intensas. Um suplemento de vitamina C também pode ajudar.
Sintoma: dor abdominal, edema.
Diagnóstico provável: gases.
Solução: evitar ingerir frutas, feijões, vegetais e produtos à base de leite e trigo por pelo menos quatro horas antes de correr.
Sintoma: “caroços” que coçam, chiado e sensação de calor ou formigamento.
Diagnóstico provável: anafilaxia induzida por exercícios (reação alérgica desencadeada pela atividade física).
Solução: anotar informações sobre locais onde correu, roupas que estava usando e o que comeu antes do treino para, então, procurar um médico. Essas informações ajudarão a identificar o alérgeno responsável pela alergia. Tomar anti-histamínicos ajuda bastante, mas o ideal é evitar o contato com o alérgeno.

Galera, abraço!

Não se esqueçam : 10 de outubro será O SORTEIO DO KIT  vamos participar!
Abraços.
"Inspiração vem dos outros. Motivação vem de dentro de nós.
Vamos correrrrrr

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O MAPA DA PREGUIÇA!

                                                                 REVISTA W RUN
            http://wrun.terra.com.br/


Os Jogos Olímpicos acabaram e fiquei com a sensação de ter assistido a um filme de ficção, cheio de personagens magros, fortes, ágeis, quase com “superpoderes”. Infelizmente, o cenário mundial é bem diferente. Quase dois bilhões de pessoas encontram-se em condições físicas precárias.
Um estudo publicado na conceituada revista Lancet em julho passado mostra o “mapa da preguiça”, ou seja, a porcentagem de sedentários em cada país. Mais de cem países foram investigados e você poderá ver abaixo, alguns dos achados mais interessantes:
- Cerca de 30% dos adultos não se exercita suficientemente. Na verdade, a cota mínima definida pelos especialistas (30 minutos de exercício moderado, cinco vezes por semana) não é algo fácil de atingir. E essa cota mínima vai além daquela recomendação mais tradicional, em que apenas três sessões semanais de 30 minutos já seriam suficientes para cuidar bem da saúde.
- Ao contrário do senso comum, os americanos não são descuidados. 60% deles praticam uma boa dose de atividades físicas;
- Cerca de 50% dos brasileiros movimenta-se suficientemente e isso nos coloca no bloco intermediário dos países mais sedentários;
- Curiosamente, os moradores de Bangladesh são os mais ativos do planeta. Somente 5% deles não preenchem a cota mínima de exercícios.
Em resumo, a Olimpíada acabou e  é bom você largar esse sofá para voltar a cumprir sua cota semanal de prática esportiva.
bjão gente!

A diferença entre o impossível e o possível reside na determinação de um homem. – Tommy Lasorda



VOCÊ CORRE?
VEM AÍ CIRCUITO ATHENAS! 
SIGA MEU BLOG E PARTICIPE DO SORTEIO DE UM KIT! 
ABRAÇOS BETH

"Quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho."

SORTEIO DO KIT !


                                     REVISTA W RUN




Ola! Galera que me segue no blog! Tudo bem?

Para participar do sorteio de um Kit da Iguana Sports, o Kit é feminino.

Além de me seguir no blog!




Tem que bolar uma frase bem original!

Respondendo a pergunta: 




O QUE É A CORRIDA NA SUA VIDA?




A resposta mais original vai ganhar esse lindo Kit!




A frase pode ser postada aqui no blog em comentários!




Data do sorteio 10/10/2012

Abraços e Boa sorte a todos!

Att, 
Beth


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

domingo, 9 de setembro de 2012

Corrida: um treino para cada meta.



Ter um objetivo é fundamental para correr bem e sempre. Seguir um programa voltado para a sua meta também. Veja o que não pode faltar em um plano para quem quer:


• EMAGRECER: corra 180 minutos por semana, divididos em três ou quatro sessões, e inclua treinos com tiros em ritmos diferentes. "Durante o exercício, o gasto calórico é igual ao do treinamento contínuo, mas o metabolismo continua rápido mesmo depois que você para de correr", fala Vitor Nascimento, da V8 Assessoria Esportiva, em Curitiba.



• GANHAR FÔLEGO: também é bom trabalhar tiros de intensidades variadas, que recrutam mais fibras musculares e elevam a frequência cardíaca. E eles nem precisam ser longos. "Antes de começar o treino, acrescente quatro ou cinco séries de 100 metros na sua velocidade máxima, com 3 minutos de recuperação entre elas", sugere o professor.


• COMPLETAR UMA PROVA: corra ao ar livre e simule o tipo de terreno e o relevo da competição - por exemplo, treine em subidas se elas estiverem previstas na prova. "E realize treinos longos, que preparam a cabeça e o corpo para o esforço", comenta Vitor. Se você vai participar de uma prova de 10 quilômetros, faça um treino de 8 quilômetros uma vez por semana.

É verdade que esportes de impacto, como corrida, levam a incontinência urinária?

Não diretamente. A corrida não vai desencadear o problema, mas pode agravar o quadro em quem tem predisposição por causa de outros fatores (mais de duas gestações, intestino preso, idade avançada). "Atividades de impacto aumentam a pressão intrabdominal e sobrecarregam a musculatura do assoalho pélvico", explica a fisioterapeuta Débora Pádua, de São Paulo. "Se essa musculatura não estiver fortalecida, a urina escapa durante o esforço", completa. Para não correr risco, exercite o períneo com movimentos de contração e relaxamento (como se quisesse prender e soltar o xixi) ou com pilates, que trabalha essa região em diversos exercícios.


"Depois de correr, deixe o tênis secar em uma área ventilada e com sombra. Não coloque no sol ou na secadora, pois o calor resseca a borracha e a espuma e diminui a vida útil do calçado."

Abraços Beth
Galera que me segue no blog olha o Kit aí!
Estarei sorteando este Kit para quem me seguir no blog!
Ainda não decidi o dia do sorteio, aguardem para maiores informações!

Espero o apoio de vocês!

Grande abraço!

Beth

Apoio
revista w run

"CORRENDO SEMPRE"

sábado, 8 de setembro de 2012

Importância da boa hidratação no esporte.



http://wrun.terra.com.br/

A nossa máquina humana possui diversos sistemas de alarme e no caso de uma possível hipertermia, em aulas de spining, alguns sintomas podem aparecer antes de um mal maior. Sede, cansaço, tonteira, distúrbios visuais, alteração na freqüência cardíaca, entre outros são alguns deles.
A sede, quando se manifesta já é um sinal de que o processo de desidratação já começou, e por isso os procedimentos de hidratação passam por ingerir líquidos antes, durante e depois da atividade física.

Os problemas mais comuns e bastante conhecidos vão desde as cãibras e exaustão induzidas pelo calor até, embora com menor freqüência, o choque térmico.
Segundo especialistas, não existe sintomas específicos relacionando-os a esse ou aquele problema. Muitas vezes, vários sintomas podem ao mesmo tempo alertar um mal qualquer. Outras vezes, o mesmo sintoma pode se relacionar com outro mal.
Não menos comum, as cãibras ligadas à perda de sais, é quando pessoas fazendo regime de emagrecimento resolvem cometer a burrice de usar diuréticos para diminuir o peso corporal e ainda "tomar um suadouro" achando estar emagrecendo.

As cãibras geralmente acontecem nos músculos das extremidades, como por exemplo os gastrocnêmeos (batata das pernas), os mais solicitados que trabalham em torno de 37% enquanto os posteriores de coxa e os vastos laterais 18%, retos femurais 15% e os glúteos máximo 12%.


A Exaustão - Pessoas não aclimatadas, se logo no primeiro dia de aula, derem o azar de ser um daqueles dias muito quente podem ser pegos de surpresa principalmente no spining que por si só costuma ser uma aula muito vibrante. Mais um bom motivo do uso do monitor cardíaco uma vez que um dos sinais clínicos de alarme é a variação da freqüência cardíaca em função da tentativa do corpo de fazer os ajustes circulatórios. Pulso fraco, queda da Pressão Arterial na posição de pé, dor de cabeça, vertigem, fraqueza generalizada e temperatura corporal acima de 40º C são os outros sintomas que acompanham a exaustão.

O Choque Térmico - Por si só representa uma emergência médica. Felizmente é um mal pouco freqüente em salas de ginástica e ou spining. Quando ocorre costuma ser em provas ao ar livre como as maratonas, triathlon ou ciclismo de estrada em dias muito quente com umidade relativa do ar muito alta. Mesmo assim, é mais comum em atletas do que principiantes pelo fato de tentarem a superação. Os novatos, muito antes do choque térmico já foi obrigado a desistir.

Temperatura alta, inexistência da transpiração, pele seca e quente são alguns dos sinais clínicos observados. A temperatura retal nesses casos, é a mais confiável. A oral recebe influência da ventilação pulmonar e a respiração.
A Hidratação - Evitar todos esses problemas não basta apenas beber água. È preciso saber como, quando e quanto. Aí vão as recomendações mais aceitas.
 Comece 24 horas antes a ingerir líquidos sem exageros. Quando estiver urinando várias vezes com uma coloração mais clara "está no ponto".

· No espaço de duas horas antes, beba em torno de meio litro de água ou isotônico.

· Vinte minutos antes um copo de líquido vai muito bem para "completar o tanque".

· Durante a atividade de 15 em 15 minutos beba um copo.

· Beber apenas água pode ser desestimulante. As bebidas esportivas geralmente são bem aceitas e o sabor deve ser de acordo com a preferência pessoal de cada aluno.

· A temperatura dos líquidos devem ficar em torno de 15 a 20º C promovendo um melhor esvaziamento gástrico.

· Depois da atividade continue a hidratar-se. Uma boa prática é pesar-se antes e depois. A diferença na balança reflete o mínimo de líquidos a serem repostos. Dê preferência a isotônicos.
Espero que aproveitem a dica!

"Grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações”.
(Vincent Van Gogh)
Abraço gente

terça-feira, 4 de setembro de 2012

A W Run está com um kit mais incrível que o outro! E esse não vai ficar para trás!

Vocês vão concorrer nada mais, nada menos que a roupa da capa! Não é o máximo?

Vamos participar?
Acesse o link e participe: http://yesganhei.com/sorteios/10204

Siga meu blog e concorra a um kit!!!

Abraços Beth

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Conheça as lesões mais comuns em provas longas

Para quem teve a oportunidade de apreciar as provas de atletismo dos Jogos Olímpicos de Londres, pôde fazer uma constatação: nas provas curtas, a maior parte das lesões ocorre nos músculos. Já nas provas longas temos um quadro bem diferente, principalmente para os atletas de ponta, que geralmente “quebram” por forçarem demais o ritmo, não por algum tipo de lesão.

Apesar disso, as lesões do atleta profissional, caracteristicamente, são as mesmas do amador. No caso do profissional, pelo excesso de treino, e no amador, geralmente pela falta de tempo para se preparar para o volume que treina. 

As lesões mais comuns são:

  • Tendinopatias: mais conhecidas como tendinites, geralmente são causadas por desvios articulares e agravadas por esforços repetitivos. As mais comuns são a Patelar (dor na região anterior do joelho), do Calcâneo (dor no calcanhar ou logo acima), Síndrome do trato íliotibial ou do corredor (com dor na lateral do joelho) e Síndrome da Pata de Ganso (dor na região interna do joelho);


  • Lesões musculares: geralmente o atleta refere uma “fisgada” no músculo e neste caso, quanto mais forçar, mais vai piorar a lesão. Mais comum na virilha (m. adutor), posterior de coxa (m. bíceps femoral) e panturrilha (m. tríceps sural);


  • Fraturas de estresse: são microfraturas em estágio inicial que podem aumentar se não forem tratadas. Acontecem geralmente na tíbia (canela) e no II metatarso (osso do pé);


  • Periostite (canelite): este seria o primeiro estágio antes de uma Fratura por estresse, a dor é parecida, mas é causada por processo inflamatório do periósteo, tecido que reveste o osso.


  • Fasciíte plantar: processo inflamatório ou de espessamento da fáscia plantar que causa dor na superfície plantar do pé (região do calcanhar e arco do pé), geralmente o paciente refere que, ao sair da cama de manhã, nos primeiros passos, a sola do pé está rígida e, à medida que movimenta, vai melhorando.


  • Muitos atletas amadores que se preparam para fazer uma Maratona acabam tendo dificuldade de encaixar o treino na semana de trabalho. Vemos que a maior parte destes atletas treinam de três a quatro vezes por semana, em treinos intervalados, fartlek, treinos longos, treinos regenerativos, mas acabam deixando de lado uma parte muito importante do treino: o fortalecimento. Não importa se é na musculação, pilates, treinamento funcional, o que importa é que seja direcionado para prevenir as lesões da corrida e para condicionar a musculatura para provas longas.

    O fortalecimento pode ser direcionado para provas mais longas e provas mais curtas e o treinador deve ser consultado sobre dúvidas, pois fazer treino de hipertrofia para corredores de longa distância também pode causar lesões caso a planilha de treino de força não esteja de acordo com a planilha do macro ou micro ciclo de treino de corrida.

    O mais importante durante a corrida longa é ficar atento aos sinais que o corpo emite. No início pode ser apenas uma pequena dor adaptativa ou um incômodo, mas se esta sensação piorar, ao invés de melhorar, o sintoma deve ser avaliado, pois uma pequena lesão pode ser tratada em uma semana, mas esta mesma lesão agravada pode demorar meses para ser tratada.

    Deixo aqui um espaço para interação, quem estiver interessado em saber sobre alguma lesão específica faça o comentário e no próximo artigo direciono para este assunto.

    Não se esqueçam do sorteio do kit aqui no blog, quem me seguir já terá direito a participar do sorteio!
    Até a próxima!

    Abraços!!
    http://wrun.terra.com.br/

    quinta-feira, 23 de agosto de 2012

    Como se manter motivado para correr.


    Todos nós conhecemos pessoas que começam a correr e pouco tempo depois desistem. Como nos mantermos motivados para prosseguir?
    TIPOS DE MOTIVAÇÃO
    Auto-motivação: tem uma relação directa apenas com nós próprios, tendo a ver com factores de saúde, de disposição, factores psicológicos e até alimentares. Uma das principais razões pela quais muitas pessoas começam a correr, é a vontade de perder peso. Não deixa de ser um bom motivo, mas há diversos factores que podem prejudicar este tipo de atitude. Dizem os estudiosos que é mais benéfico ter como objectivo treinar para fazer uma prova do que ficar “agarrado à balança”. Isto porque nos primeiros tempos se ganha massa muscular e o nosso peso aumenta, o que pode ser desencorajador. Por isso, se pretende perder peso, comece a treinar acompanhado, não ligue muito à balança e umas semanas depois já vai estar a treinar com muito mais prazer e uns meses depois talvez já se preocupe com a balança, mas pela preocupação de não perder mais peso.
    Comece devagarinho e mentalize-se para sofrer um pouco e com força de vontade para correr no dia seguinte ou dois dias depois. Ao fim de algumas semanas, as endorfinas tratarão de o viciar nesta actividade. Saiba como é que isso acontece no artigo que escrevi: Porque nos viciamos na corrida.
    Motivação externa: As pessoas com que você treina, o treinador, os locais de treino, as provas que você pretende realizar.
    Uma das estratégias para se manter motivado, é não ter objectivos a muito longo prazo, outra é ter um grupo de pessoas com quem treinar e com as quais você se identifique, não precisam nem convém que sejam grandes atletas, o importante é que os objectivos do grupo sejam parecidos com os seus, mesmo que esses objectivos não sejam a corrida.
    - Outra técnica que aconselho é registar os treinos e as provas que faz, de forma a ir acompanhando a sua evolução. Registe o tempo de corrida e se possível a distância. Sempre que aceder a esses dados, vai ver que vai ficar mais motivado, seja por ver que está a evoluir, seja por ver que se está a “baldar”.
    - Corra em sítios diferentes. Pode ser monótono correr sempre no mesmo local. Mesmo sendo um local excepcional, isso pode não ser benéfico. Eu pessoalmente gosto de variar, mesmo que isso me obrigue a deslocar de casa para outros locais de treino. Ver novas paisagens, novas pessoas, novas perspectivas, distrai-nos e motiva-nos.
    - Ouça música, caso isso lhe agrade. Eu não gosto. Gosto de ouvir a rua e os sons provenientes dos locais onde corro. Há pessoas que não dispensam música. Se é o seu caso, faça-o, mas cuidado com ao trânsito. Ouvir música em parques pode ser agradável e seguro, já na rua pode ser perigoso e são já alguns os casos de atropelamentos.
    - Comprar equipamento é sempre um motivo para termos vontade para ir correr. Nem que seja um simples par de meias. Faça-o com a regularidade possível.
    - Se está a fazer um plano de treino para alguma prova, anote sempre o que fez e o que falta fazer. É muito positivo analisar no inicio da semana os treinos que vai fazer e planear o mesmo consoante as suas outras actividades.
    Por muito que se escreva, não há fórmulas mágicas para nos motivarmos, não é possível comprá-la, alugá-la ou pedi-la emprestada. Ela só depende de nós e da nossa cabeça. Se só depende de nós, isso é bom, pois assim não há razão para desculpas ou outras razões com as quais nos “agarramos” noutras situações da vida. Assim sendo, toca a calçar as sapatilhas e a ir correr.
    Boas corridas.


    CLICK AQUI ->REVISTA RUN

    terça-feira, 21 de agosto de 2012


    Vem aí CIRCUITO ATHENAS!
    Faça já sua inscrição, não fique fora dessa!
    Logo mais estarei realizando um sorteio de um kit para os seguidores do Blog, conto com vocês que me seguem para divulgar essa ideia!

    segunda-feira, 20 de agosto de 2012

    Saiba como a fadiga pode influenciar nas lesões esportivas


    A corrida de rua mundialmente se tornou o esporte com maior crescimento em número de adeptos e eventos, mas como já sabemos isso traz muita gente desinformada e praticantes de final de semana. Em muitos casos, a busca pela excelência leva o corpo à fadiga extrema e é a partir daí que surgem muitas lesões. Podemos verificar alterações posturais na maior parte das pessoas e, se fizermos uma análise minuciosa, poderíamos até tentar prever possíveis lesões que cada indivíduo poderia desenvolver futuramente apenas pela relação entre as articulações. Isso porque existe uma biomecânica estudada e definida como ideal e tudo que foge deste ideal, teoricamente, poderia levar a uma lesão. Na prática não é bem assim. Prever uma lesão se torna algo como tentar prever uma queda da bolsa de valores, pois apesar dos analistas usarem todo seu conhecimento, teorias e analises de gráficos, ainda assim eles erram. É imprescindível que as forças rotacionais e de impacto que passam pelas articulações sejam devidamente absorvidas. Qualquer força que sofra dissipação, ou seja, qualquer erro biomecânico pode gerar lesões em curto prazo, como tendinopatias, as famosas tendinites por excesso de uso e, em longo prazo, desgastes articulares como a artrose. Podemos dizer neste caso, quando ocorre um desvio articular constante em um movimento repetitivo como na corrida, que há degradação do movimento. Esse fenômeno pode ocorrer com maior intensidade quando se corre no limite, pois o corpo já está exaurido e nesta hora é mais difícil para os músculos compensarem erros biomecânicos. Mais do que uma simples lesão - Portanto, quando falamos em lesões por fadiga não estamos falando apenas em lesões musculares, mas também processos crônicos que podem ser muito piores do que uma simples lesão muscular. Também temos que levar em consideração que é comum vermos pessoas com desvios articulares impressionantes que conseguem praticar esporte até a velhice, inclusive sem dor. Certamente podemos dar crédito para o lado psicossocial da dor, pois algumas vezes temos indivíduos com dor e nenhuma alteração em exames de imagem que justifiquem e, às vezes, indivíduos com alterações importantes com degenerações articulares e nenhuma dor. Aproveite e acesse Mais do que uma simples lesão - Portanto, quando falamos em lesões por fadiga não estamos falando apenas em lesões musculares, mas também processos crônicos que podem ser muito piores do que uma simples lesão muscular. Também temos que levar em consideração que é comum vermos pessoas com desvios articulares impressionantes que conseguem praticar esporte até a velhice, inclusive sem dor. Certamente podemos dar crédito para o lado psicossocial da dor, pois algumas vezes temos indivíduos com dor e nenhuma alteração em exames de imagem que justifiquem e, às vezes, indivíduos com alterações importantes com degenerações articulares e nenhuma dor. Aproveite a dica e acesse Mais do que uma simples lesão - Portanto, quando falamos em lesões por fadiga não estamos falando apenas em lesões musculares, mas também processos crônicos que podem ser muito piores do que uma simples lesão muscular. Também temos que levar em consideração que é comum vermos pessoas com desvios articulares impressionantes que conseguem praticar esporte até a velhice, inclusive sem dor. Certamente podemos dar crédito para o lado psicossocial da dor, pois algumas vezes temos indivíduos com dor e nenhuma alteração em exames de imagem que justifiquem e, às vezes, indivíduos com alterações importantes com degenerações articulares e nenhuma dor. Mais do que uma simples lesão - Portanto, quando falamos em lesões por fadiga não estamos falando apenas em lesões musculares, mas também processos crônicos que podem ser muito piores do que uma simples lesão muscular. Também temos que levar em consideração que é comum vermos pessoas com desvios articulares impressionantes que conseguem praticar esporte até a velhice, inclusive sem dor. Certamente podemos dar crédito para o lado psicossocial da dor, pois algumas vezes temos indivíduos com dor e nenhuma alteração em exames de imagem que justifiquem e, às vezes, indivíduos com alterações importantes com degenerações articulares e nenhuma dor. CORRENDO SEMPRE MAS CORRENDO CERTO! ATÉ A PRÓXIMA! ABRAÇOS BETH

    quinta-feira, 16 de agosto de 2012

    BENEFICIOS DO EXERCICIO FISICO NA FIBROMIALGIA!


    O exercício físico tem papel fundamental no tratamento da fibromialgia, pois além de melhorar a capacidade física como força, condicionamento aeróbico e flexibilidade, também melhoram alguns dos sintomas de dor, fadiga, indisposição para atividades de vida diária, sono e bem-estar geral. No entanto, os exercícios devem ser individualizados e deve-se levar em conta o estado inicial de condicionamento do paciente, a intensidade da dor e a resposta aos diversos estímulos. Diversas modalidades de exercícios têm sido estudadas para auxiliar no tratamento de pacientes com fibromialgia. O treino aeróbico é a modalidade com mais estudos comprovando sua eficácia. Mas, o treino de força também tem papel importante no tratamento, visto que já foi demonstrado diminuição de força nestes pacientes. Exercícios de flexibilidade também devem ser incorporados aos programas de treinamento e a combinação destes exercícios é a melhor opção de prescrição de treino para pacientes com fibromialgia. Alguns aspectos devem ser levados em consideração ao se prescrever e ao iniciar programas de exercícios. Quanto mais descondicionado e quanto maior a dor do paciente, menor o volume e a carga inicial e mais lenta deve ser a progressão dos exercícios. Caso os sintomas da fibromialgia piorem, não se deve interromper o programa, mas sim, ajustar a carga, o volume e o tipo de exercício. Por exemplo: para exercícios aeróbicos, 2 a 3 sessões por semana são suficientes, com início de 3 a 5min se o paciente estiver descondicionado e com dores. A progressão deve ser gradual, objetivando 20 a 30min com intensidade de 60 a 70% da freqüência cardíaca máxima. Já os exercícios de ganho de força e massa muscular devem ter de 8 a 12 repetições com a intensidade tolerada pelo paciente. Estes exercícios devem ser realizados em posições confortáveis, como sentado ou deitado. Uma estratégia para melhorar a tolerância e a aderência de programas de treinamento para pacientes com fibromialgia seria iniciar com exercícios de relaxamento, que costumam ser bem tolerado, em seguida, iniciar exercícios de flexibilidade e conforme a prática de exercícios vai se tornando um hábito, exercícios de força passam a fazer parte do programa e finalmente são introduzidos exercícios aeróbios. A tolerância ao exercício físico é um aspecto fundamental para manter a aderência ao programa de treinamento. Não existe uma estratégia única, assim como nenhum exercício é bem tolerado por todos os pacientes. É importantíssimo valorizar a preferência do paciente e respeitar a escolha da intensidade do exercício ao se iniciar um treino. Estudos têm demonstrado que para se perceber alguma melhora dos sintomas, os exercícios devem ser realizados por um período mínimo de 12 semanas. Também é importante ter em mente que qualquer dor, mesmo não relacionada diretamente com a fibromialgia como tendinopatia ou bursite deve ser diagnosticada e tratada precocemente, pois pode evitar o início de uma crise de dor exacerbada que leve a interrupção do treinamento. Espero que esta dica tenha ajudado! Abraços fraternos a todos! E... vamos correr!!